O Papa, o Leão e o Futebol: Uma Paixão Dividida ou Estratégia Bem Calculada?
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A devoção de Francisco pelo San Lorenzo é conhecida, mas a notícia revela que o pontífice não tem o futebol como esporte favorito.
Ah, o futebol! O ópio do povo, a paixão nacional, o esporte que une (e divide) nações. E, como se não bastasse toda essa carga dramática, agora até o Papa se envolveu na jogada. Mas calma, torcedores fanáticos, antes de correrem para canonizar Francisco por sua “paixão” pelo San Lorenzo, preparem-se para a ducha de água fria. A notícia do dia nos revela que, para o Sumo Pontífice, o futebol não é a modalidade esportiva predileta.
Uma Paixão “Seletiva”?
De antemão, devo dizer que a notícia em si não é exatamente uma bomba. Afinal, o fato de o Papa não ter o futebol como esporte favorito não diminui em nada sua importância religiosa ou política. O que me instiga, e muito, é a forma como essa informação é apresentada e, principalmente, o que ela revela sobre as entranhas da manipulação midiática e da adoração a ídolos – mesmo que esses ídolos sejam, por assim dizer, celestiais.

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